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Os principais Biomas Brasileiros resumo

Entenda as principais características dos biomas do Brasil

Os principais biomas brasileiros são: floresta amazônica, mata atlântica, cerrado, pantanal, caatinga e os pampas. Vamos analisar as principais características de cada um dos biomas brasileiros. Suas diferenças, semelhanças e principais características.

Antes de ver principais características de cada um desses biomas, veja uma vídeo aula sobre o assunto. Tem o slide usado nessa aula no final da página.

O Brasil é um dos países mais ricos do mundo não só em biodiversidade, mas na quantidade qualidade dos diferentes ecossistemas e biomas que iremos estudar agora.

Quais são os principais biomas brasileiros

São 6 biomas brasileiros:

  • A floresta amazônica
  • Cerrado
  • Pantanal
  • Caatinga
  • Mata Atlântica
  • Pampas ou campos

O que são biomas

Biomas são espaços geográficos com uma unidade biológica caracterizadas definidas pelo clima, solo, fauna, flora, altitude e longitude. Podem ser definidas como a parte biológica de um conjunto de ecossistemas semelhantes entre si. Cada bioma tem a sua biodiversidade.

Existe grande variedade de biomas terrestres no planeta, mas vamos es­tudar aqui aqueles que ocorrem no território brasileiro.

O Brasil é um país de grande extensão territorial e está submetido a diversas condições climáticas. Essa variedade de climas favorece também o desenvolvimento de grande diversidade de ambientes e de seres vivos.

Existem biomas muito diferentes dos que ocorrem no Brasil. Eles estão relacionados a diferentes condições de clima, de solo e outros fatores abióticos, além de apresentarem diferentes tipos de vegetação predominante.

A seguir veremos cada um dos biomas brasileiros.original.

Bioma Mata Atlântica

A Mata Atlântica é uma floresta tropical que se estende pela faixa litorânea do país, passando por dezessete estados brasileiros e é um dos biomas brasileiros com o maior número de espécies.

Atlantic Forest WWF

Na época do descobrimento do Brasil, esse bioma recobria, em média, 12% do território nacional, mas, devido às frequentes devastações que sofre até hoje, restam apenas cerca de 5% da cobertura original da Mata Atlântica.

Atualmente, 70% da população humana brasileira habita a área originalmente ocupada por esse bioma, e nela também estão as maiores cidades e polos industriais do país.

A Mata Atlântica tem muitas características em comum com a Floresta Amazônica, como a densa vegetação em que predominam as árvores de grande porte, cipós e epífitas.

A Mata Atlântica sofre influência oceânica e está parcialmente localizada em terreno montanhoso. Os ventos que vêm do Oceano Atlântico carregados de umidade são barrados pelo relevo na zona costeira, ocasionando grande precipitação na região.

Entre os animais que vivem nesse bioma destacam-se: bugio, micos-leões, saguis, caxinguelê, onça-pintada, jaguatirica, preguiça-de-coleira, queixada (porco-do-mato), quati, anta, macuco, jacutinga, beija-flores, tiê-sangue, araras, papagaios, tucanos, periquitos, cigarras, sapos, borboletas e uma imensa variedade de outros animais.

Ocorrem nesse bioma muitas bromélias, orquídeas, musgos, líquens, begônias e lianas (cipós), além de árvores como o pau-brasil, quaresmeiras, jacarandá, jambolão, cedro, jatobá, jequitibá, figueira, maçaranduba, pacová, Embaúba ou imbaúva e palmeiras como o palmito-juçara.

O pau-brasil é espécie nativa desse bioma e foi intensamente retirado durante o início da colonização do Brasil, levando à quase extinção da espécie.

A Mata Atlântica também é o habitat das samambaias arborescentes, conhecidas como samambaiaçus ou xaxins, espécie ameaçadas de extinção devido à grande exploração da planta para obtenção do xaxim. Atualmente, a retirada de samambaiaçu da mata é proibida.

Uma parte da Mata Atlântica é constituída pela Mata de Araucárias, que já foi considerada um bioma independente, mas que atualmente é tratada como pertencente ao bioma Mata Atlântica.

Veja também:

Ameaças a Mata Atlântica

Desde o tempo do descobrimento a Mata Atlântica vem sofrendo com a exploração de seus recursos naturais. Esse bioma já sofreu com vários ciclos econômicos.

O primeiro deles começou com a extração massiva do pau-brasil, espécie ameaçada hoje em dia e que na época era muito valorizada pela capacidade de produzir pigmentos para tingir tecidos.

O ciclo do ouro e da cana de açúcar exerceram grande pressão, tanto no desmatamento para substituir a mata nativa por fazendas e cidades. Atualmente o agronegócio representa grande perigo para esse bioma.

Se compararmos a Mata Atlântica do período do descobrimento até os dias atuais percebemos de se trata de um bioma praticamente irreconhecível.

A mata atlântica é o bioma mais ameaçado do Brasil. Várias espécies foram extintas. Muitas correm sério risco de desaparecer.

O crescimento urbano desordenado, o avanço do agronegócio, a produção de lixo e poluição, e a fragmentação da floresta tornam a vida para diversas espécies muito mais difíceis.

Veja mais em Bioma Mata Atlântica

O Bioma Floresta Amazônica

A Floresta Amazônica é a maior floresta tropical do planeta, estendendo-se por nove países da América do Sul. É no Brasil que a maior parte da floresta está localizada, distribuindo-se por nove estados recobrindo cerca de 40% do território nacional.

A floresta amazônica é com certeza um dos biomas brasileiros mais conhecidos do mundo.

A diversidade de seres vivos na região da floresta Amazônia, é imensa. O clima é quente e úmido, com umidade elevada durante todo o ano, o que favorece a sobrevivência da cobertura vegetal com árvores de grande porte e folhas sempre verdes. Existem muitas árvores de grande porte, com mais de 20 m de altura.

Há também a vegetação encontrada nas margens dos rios, formando as matas de igapó. As árvores dos igapós não possuem porte tão grande, mas apresentam adaptações que lhes permitem viver em terrenos alagados.

Durante a época em que os riachos, ou igarapés, estão mais cheios, essa vegetação fica em parte inundada.

Os igapós também vivem plantas que flutuam na água, como a vitória-régia. As folhas circulares da vitória-régia podem atingir mais de 2 metros de diâmetro.  Elas são flutuantes, mas se mantêm presas por um pedicelo a um caule subterrâneo.

A organização da biosfera em biomas é uma estratégia que ajuda os cientistas a estudar e a compreender a diversidade de ecossis­temas existentes em uma área, assim como os fatores que influenciam a existência de determinado bioma em regiões do planeta.

Nas regiões polares, por exemplo, a incidência dos raios sola­res é muito diferente do que nas regi­ões tropicais da Terra, e esse fato tem consequências no clima, no tipo de vegetação, nos animais que vivem em cada ambiente.

Muitas nações indígenas vivem há gerações na Floresta Amazônica. Muitos conhecimentos a res­peito das plantas e de animais amazônicos têm origem no contato dos povos indígenas com o seu território, a floresta.

Entre as plantas utilizadas pelo ser humano como fonte de alimento, podemos citar a castanheira, o guaranazeiro, o cupuaçuzeiro e as palmeiras.

Elas fornecem frutos como o açaí, a bacaba, o tucumã-do-pará e o inajá. Existem ain­da, muitas plantas medicinais na Amazônia, como a andiroba, a carapanaúba e a copaíba.

A Floresta Amazônica também apre­senta plantas que geram outro tipo de in­teresse comercial, como a seringueira, de onde se extrai o látex utilizado na fabri­cação de borracha, e as grandes árvores exploradas como fonte de madeira, entre elas o angelim, o mogno e a sumaúma, esta última conhecida como “o gigante da Amazônia”.

Tal interesse comercial gerou, desde a época da colonização do Brasil, intensa exploração e devastação da floresta. Nas últimas décadas, no en­tanto, muitas pessoas têm se mobilizado para diminuir a destruição desse bioma, forman­do movimentos ambientalistas.

Um exemplo é a rede social denominada Aliança dos Povos da Floresta, que agrega comunidades tradicionais e indígenas.

A Bacia Hidrográfica Amazônica

A bacia hidrográfica da Amazônia é a maior do mundo. Por toda sua ex­tensão existe uma enorme quantidade de rios, lagos, lagoas e igarapés (pe­quenos rios) que recebem água do degelo dos Andes, da região das Guianas e da região central do Brasil.

A Bacia Amazônica contém 20% de toda a água doce do planeta. Só a bacia hidrográfica do Rio Negro, por exemplo, tem mais água doce do que

O Amazonas é o principal rio da Bacia Amazônica e o maior rio do mundo em volume de água. Recebe vários afluentes, despejando enorme quantidade de água no Oceano Atlântico: em média, 175 milhões de litros por segundo.

Em 2008, técnicos do Instituto Nacional de Pes­quisas Espaciais (INPE) confirmaram que o Rio Amazonas é também o maior rio do mundo em com­primento, com 6 992 quilômetros de extensão.

O Rio Amazonas recebeu esse nome, em 1532, do viajante espanhol Francisco Orellana, que percorreu toda a sua extensão.

Em Orellana, ao passar pela região do Rio Trombetas – um dos afluentes da margem esquerda do Amazonas que se situa no estado do Pará foi surpreendido por índias guerreiras, a quem deu o nome de Amazonas, por lembrarem as antigas guerreiras da mitologia grega.

Veja mais detalhes em Bioma Floresta Amazônica

O Bioma Cerrado

O Cerrado é o segundo maior bioma do Brasil em extensão, ocupando aproximadamente 25% do território nacional.

Ocorre principalmente nos estados de Goiás, Minas Gerais e Mato Grosso do Sul, mas é encontrado também em outros estados, como Mato Grosso, Piauí, Maranhão, Bahia e Tocantins.

Esse bioma é caracterizado por uma estação seca rigorosa e clima quente ao longo do ano. A maioria das árvores tem pequeno porte, muitas delas com troncos retorcidos. Entre elas crescem arbustos e capim.

O bioma Cerrado compreende diversos ecossistemas. Há ambientes em que predomina a vegetação rasteira, como os campos rupestres, e ambientes de mata, com predomínio de árvores, como o cerradão.

predomínio de árvores, como o cerradão biomas brasileiros

Vamos citar alguns exemplos da grande diversidade de seres vivos do Cerrado.

Entre os animais, destacam-se o lobo-guará (guará), o tatu-canastra, o tamanduá-bandeira, o veado-campeiro, a cotia, a paca, o porco-do-mato, o jaguar, a jaguatirica, a onça, a anta, a ema (a maior ave das Américas), a seriema, a arara-azul, muitas espécies de anfíbios anuros, serpentes e lagartos, além de muitos insetos.

Entre as plantas, barbatimão, ipê-amarelo-do-cerrado, sucupira, buriti, indaiá, gabiroba, capim-flecha, tamarindo, jatobá, cagaita, catuaba, fruta-de-lobo e pequi são exemplos de espécies vegetais comuns nesse bioma.

Como adaptação ao clima seco, a casca das árvores é espessa e as folhas são grossas, o que diminui a perda de água por transpiração pelas folhas e favorece a sobrevivência da planta. Na época da seca, há também plantas que ficam sem folhas

O bioma Cerrado  caracteriza-se também pelas árvores retorcidas dependendo da região, queimadas que ocorrem naturalmente na época da seca.

Muitas plantas do Cerrado apresentam adaptações relacionadas à sobrevivência ao fogo. Isso indica que o fogo é um fator abiótico importante no Cerrado há muitos milhares de anos.

O tronco retorcido de muitas árvores, por exemplo, surge após o fogo, quando parte do tronco é queimada; a árvore volta a crescer da parte restante, mas pode crescer em outra direção, resultando o aspecto retorcido.

Atualmente, o Cerrado convive com queimadas intensas com grande frequência. Isso porque a maioria dos incêndios nesse bioma não é natural, mas provocada por atividades humanas.

A queimada de campos para lavouras e até pontas de cigarro acesas causam o fogo, em um ritmo que prejudica a sobrevivência de plantas, animais e ameaça a preservação desse bioma.

O crescente desaparecimento da vegetação do Cerrado coloca em risco também outras regiões brasileiras. Isso porque muitos rios brasileiros nascem nas áreas mais elevadas: do Planalto Central, onde se localiza o bioma Cerrado.

Esses rios abastecem outros rios, como os da bacia do Prata do São Francisco e do Amazonas. Assim, a devastação do bioma Cerrado gera impactos em outros biomas.

Muitos dos seres vivos encontrados no Cerrado estão ameaçados de extinção, e muitas espécies são encontradas apenas nesse bioma.

A boa notícia é que, com a identificação dos problemas e de suas causas, é possível planejar de forma eficiente e proteger esse importante bioma.

Existem diversos programas de conservação de espécies ameaçadas, muitos deles executados por organizações não governamentais.

Veja mais em Bioma Cerrado

Bioma Pantanal

O Pantanal é a maior planície alagável do planeta e abrange os estados de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, estendendo-se pelos países da Bolívia e do Paraguai.

Embora seja o mais conservado dos biomas brasileiros, ultimamente o Pantanal vem sendo ameaçado pelos interesses econômicos de pessoas e de grupos empresariais.

O Pantanal ocorre em região plana, banhada pelo Rio Paraguai e seus afluentes: Cuiabá, Aquidauana, Miranda e Negro. Nos meses de cheia, de outubro a abril, os rios transbordam e inundam extensas áreas.

Mas essa inundação é lenta, por isso, os animais têm tempo de migrar para terrenos mais elevados. Parte da vegetação alagada morre e a matéria orgânica formada na decomposição serve de alimento para vários animais, principalmente peixes.

Bioma Pantanal - Características

Nos meses de seca, de maio a setembro, baixa o nível das águas, deixando nutrientes que fertilizam os solos. A vegetação cresce novamente nas áreas antes alagadas, reiniciando o ciclo.

A fauna do Pantanal é muito rica. O número de espécies é proporcionalmente menor que o da Amazônia, mas o número de indivíduos por população é maior.

Nesse bioma vivem aproximadamente 650 espécies de aves, como o tuiuiú, a garça, o biguá, a biguatinga, as corujas, as araras e a arara-azul.

Existem muitas espécies de peixes em rios do Pantanal. Entre eles estão o dourado, a piranha, o pacu, o curimbatá, a piraputanga (pirapitanga).

Os répteis, como jacarés, sucuri, jararaca, também são abundantes nesse ecossistema. A abundância das águas atrai mamíferos aquáticos, como a lontra.

Muitos outros mamíferos podem ser observados: anta, cervo-do-pantanal, capivara, onça-pintada, entre outros.

A flora do Pantanal está representada principalmente por carandá, buriti, manduvi, aromita ou esponja, castelo ou pau-branco e piri, entre outros.

Veja mais em Bioma Pantanal

Bioma Caatinga

A Caatinga ocorre na região Nordeste do Brasil e ocupa cerca de 11% do território nacional. A vegetação da Caatinga apresenta adaptações ao clima seco, característico do Sertão Nordestino.

Essa vegetação ora se apresenta como uma floresta de árvores de pequeno porte e geralmente com caules retorcidos, ora como uma escassa vegetação rasteira.

A alternância de uma curta estação chuvosa com uma prolongada estação seca é, característica do clima semiárido do Sertão Nordestino e, explica a transformação da Caatinga durante o ano.

No período das chuvas, a Caatinga se apresenta verde; árvores e arbustos cobrem-se de folhas e flores; as gramíneas brotam e crescem rapidamente.

Muitos rios que estavam secos voltam a ter curso de água. Na estiagem, período da seca, árvores e arbustos secam, folhas caem, gramíneas desaparecem. A Caatinga assume, então, a coloração pardo-acinzentada.

A palavra caatinga tem origem tupi e significa mata branca:

caa = mata  /  tinga = branca

 Os indígenas deram esse nome à mata porque nos períodos de seca algumas plantas perdem as folhas, tornando-se realmente esbranquiçadas (pardo-acinzentadas).

A maior fonte de água na Caatinga é a chuva, que, em geral, é pouca e não se distribui regularmente pela região. As plantas e os animais desse bioma possuem adaptações que lhes permitem a sobrevivência nessas condições.

O ser humano, para tentar solucionar o problema do abastecimento de água durante a estação seca, desenvolveu reservatórios conhecidos por açudes, que podem ser de grande, médio ou pequeno porte.

Durante os meses de chuva, os açudes ficam cheios de água. Como as épocas de seca são prolongadas e a temperatura é elevada, os açudes perdem muita água por evaporação, de tal forma que açudes pequenos e médios podem ficar totalmente secos ou com um pequeno volume de água imprópria para o uso devido à alta concentração de sal (que não evapora).

Outra solução que vem sendo desenvolvida é a construção de cisternas, que reservam a água da chuva e podem ser tratadas e cuidadas pelas próprias famílias.

A vegetação da Caatinga é composta por espécies que possuem diferentes adaptações contra a perda de água. Um exemplo são os cactos, como o xiquexique, as palmas, o mandacaru, o facheiro: eles possuem folhas modificadas em espinhos, característica que reduz a transpiração a valores desprezíveis.

Além dos cactos, são plantas comuns na região as bromélias, a jurema, o umbuzeiro, o angico e o imbaré (barriguda-lisa), entre outras.

A fauna também é muito rica. Caracará ou carcará (gavião), tatu-a-peba, veado-catingueiro, maracajá, cascavel e jiboia são alguns dos animais que vivem na Caatinga, além do grande número de lagartos, como o teiú, e insetos, entre outros animais.

Veja mais em Bioma Caatinga

Bioma Pampas

Os Pampas se localizam em regiões de planícies e são conhecidos também por Campinas ou Campos, que ocorrem no sul do Brasil, principalmente no Rio Grande do Sul.

Os Pampas são caracterizados por temperaturas relativamente baixas, principalmente no inverno, e por uma formação vegetal característica, na qual predominam as gramíneas. Também ocorrem pequenas árvores e arbustos. Essas pastagens naturais favorecem as atividades pecuárias.

No Rio Grande do Sul e em Santa Catarina há campos inundáveis, como o Banhado do Taim (RS). São conhecidos por campos brejosos, tanto no litoral quanto no interior.

Esses campos são grandes extensões de terrenos alagadiços ou sempre úmidos, cobertos predominantemente por gramíneas, mas também por certo número de plantas aquáticas, como o jacinto-d’água, e outras espécies vegetais que dão ao terreno a aparência de campo.

Os campos brejosos são verdadeiros santuários ecológicos que abrigam diversas espécies animais. Entre elas, podem-se observar capivaras, ratões-do-banhado, cisnes, tachãs, flamingos, patos, marrecas, borboletas, sapos, rãs e muitas outras espécies de vertebrados e invertebrados.

Os Pampas constituem um dos ambientes campestres com maior diversidade de espécies do mundo, entre plantas e animais. No entanto, esse é o bioma menos preservado no Brasil pelo Sistema Nacional de Unidades de Conservação: apenas 0,36% de seu território estão transformados em área de conservação.

Veja mais em Bioma Pampas.

Atividades

1 – Quais são os principais biomas brasileiros

Resposta: Os principais biomas brasileiros são: Floresta Amazônica, Cerrado, Caatinga, Pantanal, Mata Atlântica e Pampas.

Slide sobre os biomas brasileiros

Logo abaixo um slide completo sobre os principais biomas brasileiros.

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Bibliografia e fontes:

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    Canal Planeta Biologia Youtube – Biomas do Brasil –  Acessado em 16 de janeiro de 2021
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  • Wikipédia <NASA and Miguelrangeljr, Public domain, através da wiki Wikimedia Commons>
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A aula Principais biomas brasileiros foi revisada pela última vez em 15 novembro de 2022.

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41 Comentários

  1. Boa-tarde a todos ! Entendo q o Chaco Brasileiro, situado em Mato Grosso do Sul, q não é reconhecido pelo governo brasileiro, mas, tinha 12.400 km2 em 1998, deveria entrar nessa lista, não concordam ?

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