{"id":13840,"date":"2018-11-21T08:00:39","date_gmt":"2018-11-21T08:00:39","guid":{"rendered":"https:\/\/planetabiologia.com\/?p=13840"},"modified":"2022-12-11T20:46:55","modified_gmt":"2022-12-11T20:46:55","slug":"sistema-genital-masculino","status":"publish","type":"post","link":"https:\/\/planetabiologia.com\/sistema-genital-masculino\/","title":{"rendered":"O sistema genital masculino: \u00f3rg\u00e3o caracter\u00edsticas"},"content":{"rendered":"

Comp\u00f5em o sistema genital masculino<\/strong> v\u00e1rios \u00f3rg\u00e3os mais os gametas masculinos, ou espermatozoides, que s\u00e3o produzidos nos test\u00edculos e as duas g\u00f4nadas alojadas na bolsa escrotal. Os test\u00edculos s\u00e3o tamb\u00e9m os principais respons\u00e1veis pela produ\u00e7\u00e3o de horm\u00f4nio masculino, a testosterona, al\u00e9m de outras secre\u00e7\u00f5es.<\/p>\n

\"Sistema
Sistema genital masculino, em suas estruturas externas<\/figcaption><\/figure>\n

Os espermatozoides<\/strong> s\u00e3o levados ao longo de um \u00f3rg\u00e3o tubular, o epid\u00eddimo, muito contorcido (com cerca de seis metros de comprimento, se esticado), onde amadurecem e ficam armazenados at\u00e9 serem expelidos. Para tanto, percorrem o ducto deferente, que, no adulto tem cerca de 60 cm.<\/p>\n

As gl\u00e2ndulas seminais<\/strong>, localizadas atr\u00e1s da bexiga urin\u00e1ria, produzem uma secre\u00e7\u00e3o que nutre os espermatozoides e \u00e9 liberada em um trecho alargado do ducto deferente, a ampola. O l\u00edquido com os espermatozoides (s\u00eamen ou esperma) passa para a uretra<\/strong> <\/a>e percorre o interior do corpo do p\u00eanis<\/strong><\/a>.<\/p>\n

\"Sistema
Sistema genital masculino, em suas estruturas internas.<\/figcaption><\/figure>\n

O esperma<\/strong> sair\u00e1 do organismo masculino na ejacula\u00e7\u00e3o, percorrendo todo o trajeto do epid\u00eddimo por meio de contra\u00e7\u00f5es da musculatura das paredes desse \u00f3rg\u00e3o. Esse processo ocorre durante o ato sexual, quando a excita\u00e7\u00e3o sexual leva grande quantidade de sangue ao p\u00eanis, provocando sua ere\u00e7\u00e3o: o corpo cavernoso, um tecido lacunar, se enche de sangue e enrijece o membro.<\/p>\n

Quando a excita\u00e7\u00e3o diminui, o sangue reflui e o membro retoma a condi\u00e7\u00e3o fl\u00e1cida. O s\u00eamen ou esperma (l\u00edquido que cont\u00e9m os espermatozoides e as secre\u00e7\u00f5es produzidas pelas gl\u00e2ndulas sexuais masculinas) ganha secre\u00e7\u00f5es de diversos \u00f3rg\u00e3os, as quais s\u00e3o respons\u00e1veis pela ativa\u00e7\u00e3o, pela nutri\u00e7\u00e3o e pela prote\u00e7\u00e3o dos espermatozoides contra a acidez do meio vaginal.<\/p>\n

\"Principais
Principais secre\u00e7\u00f5es produzidas pelas gl\u00e2ndulas acess\u00f3rias masculinas e suas fun\u00e7\u00f5es.<\/figcaption><\/figure>\n

A pr\u00f3stata<\/strong> contribui com secre\u00e7\u00e3o seminal, em especial com subst\u00e2ncias alcalinas, (pH at\u00e9 7,5) como o c\u00e1lcio e o citrato, que combatem a acidez das secre\u00e7\u00f5es da vagina (que tem pH entre 3,5 e 4).<\/p>\n

As gl\u00e2ndulas seminais<\/strong> contribuem com subst\u00e2ncias nutritivas, como a frutose e o \u00e1cido c\u00edtrico, e as gl\u00e2ndulas bulbouretrais lubrificam a uretra e a preparam para a passagem do s\u00eamen, diminuindo a acidez provocada pela passagem da urina neste canal.<\/p>\n

Fun\u00e7\u00f5es testiculares<\/h2>\n

Veja na figura abaixo os test\u00edculos s\u00e3o compostos de estruturas tubulares, os t\u00fabulos semin\u00edferos, no interior dos quais os espermatozoides s\u00e3o produzidos e armazenados. A unidade do test\u00edculo \u00e9 o l\u00f3bulo, dentro do qual se aloja um t\u00fabulo semin\u00edfero contorcido.<\/p>\n

\"Estrutura
Estrutura interna do test\u00edculo. Os espermatozoides se formam em longas estruturas tubulares.<\/figcaption><\/figure>\n

Os espermatozoides s\u00e3o coletados por t\u00fabulos semin\u00edferos retos e, por meio de uma rede de d\u00factos eferentes<\/strong>, chegam ao ducto do epid\u00eddimo. Este \u00e9 um longo \u00f3rg\u00e3o tubular com cinco a seis metros de comprimento, no qual os espermatozoides amadurecem e, na parte terminal, ficam armazenados.<\/p>\n

\u00c9 durante o ato sexual que a musculatura desses \u00f3rg\u00e3os se contrai e movimenta os espermatozoides ao longo do ducto deferente. A temperatura ideal para o amadurecimento dos espermatozoides \u00e9 aproximadamente 32 \u00b0C, portanto abaixo dos 36 \u00b0C da m\u00e9dia corporal humana, o que explica a proje\u00e7\u00e3o da bolsa escrotal para fora do corpo, uma vez que isso promove a redu\u00e7\u00e3o da temperatura dos test\u00edculos e dos t\u00fabulos semin\u00edferos.<\/p>\n

Os vasos sangu\u00edneos<\/strong> que chegam aos test\u00edculos (art\u00e9rias), com temperatura ao redor de 36 \u00b0C, encontram, no sistema de veias, o sangue que est\u00e1 deixando os test\u00edculos, cuja temperatura \u00e9 mais baixa, ao redor de 32 \u00b0C.<\/p>\n

Assim, o sangue<\/strong> <\/a>que deixa os test\u00edculos pelas veias rouba calor do sangue que chega pelas art\u00e9rias, auxiliando na redu\u00e7\u00e3o da temperatura dos test\u00edculos. A forma\u00e7\u00e3o dos espermatozoides (espermatog\u00eanese<\/strong>) \u00e9 realizada ao longo da vida do indiv\u00edduo pela reprodu\u00e7\u00e3o das espermatog\u00f4nias<\/strong> (2n) por mitose<\/strong><\/a>.<\/p>\n

Na ilustra\u00e7\u00e3o esquem\u00e1tica abaixo de corte em test\u00edculo mostra, ao centro, um t\u00fabulo semin\u00edfero em sec\u00e7\u00e3o transversal; os espermatozoides j\u00e1 formados est\u00e3o reunidos no l\u00famen (ou luz) do t\u00fabulo. Perto do canto inferior direito, ao lado de uma c\u00e9lula de Leydig<\/strong>, v\u00ea-se um vaso sangu\u00edneo seccionado (e parte de outro t\u00fabulo semin\u00edfero)<\/p>\n

\"Sistema<\/p>\n

Abaixo, espermatog\u00f4nia em divis\u00e3o no interior do t\u00fabulo semin\u00edfero. Observe como o citoplasma da c\u00e9lula de Sertoli envolve os espermat\u00f3citos, impedindo que subst\u00e2ncias eventualmente presentes do lado externo do t\u00fabulo semin\u00edfero entrem em contato com os gametas em forma\u00e7\u00e3o.<\/p>\n

\"forma\u00e7\u00e3o<\/p>\n

Elas d\u00e3o origem a espermat\u00f3citos prim\u00e1rios (2n), que iniciam a meiose: eles se dividem em espermat\u00f3citos secund\u00e1rios e, em seguida, em esperm\u00e1tides (n). Como vimos no cap\u00edtulo 7, no item \u201cDe espermatog\u00f4nia a espermatozoide…\u201d, cada espermatog\u00f4nia inicia mitoses e dar\u00e1 origem a 64 espermatozoides.<\/p>\n

Cada espermat\u00f3cito<\/strong> prim\u00e1rio d\u00e1 origem a quatro esperm\u00e1tides; estas se transformam em espermatozoides, que perdem parte do citoplasma e desenvolvem uma longa cauda, empregada como um flagelo m\u00f3vel que permite nadar a uma velocidade de 1mm\/min.<\/p>\n

\"flagelo<\/p>\n

A forma\u00e7\u00e3o do flagelo nas esperm\u00e1tides est\u00e1 relacionada com a presen\u00e7a de centr\u00edolos, que, como vimos nos cap\u00edtulos 5 e 6, t\u00eam uma estrutura de microt\u00fabulos<\/strong>. Um par de centr\u00edolos<\/strong> <\/a>est\u00e1 alojado no pesco\u00e7o do espermatozoide e \u00e9 uma das pe\u00e7as que parecem controlar a deposi\u00e7\u00e3o de tubulina<\/strong>, formando a estrutura t\u00edpica dos flagelos dos espermatozoides.<\/p>\n

\"Anatomia
Partes de um espermatozoide humano. O flagelo \u00e9 formado por fi bras densas e por uma estrutura central de nove pares de microt\u00fabulos, com um par central feito de tubulina. Os microt\u00fabulos crescem a partir de um par de centr\u00edolos, que se mant\u00e9m no pesco\u00e7o do espermatozoide. Logo abaixo est\u00e1 a pe\u00e7a intermedi\u00e1ria, com mitoc\u00f4ndrias altamente especializadas, de forma espiralada.<\/figcaption><\/figure>\n

A presen\u00e7a dos centr\u00edolos no espermatozoide, no caso humano, \u00e9 crucial na fecunda\u00e7\u00e3o<\/a>, como veremos adiante. O ov\u00f3cito, o gameta feminino, n\u00e3o possui centr\u00edolo; assim, para a fecunda\u00e7\u00e3o, o espermatozoide n\u00e3o contribui apenas com seu n\u00facleo, mas com essas estruturas que est\u00e3o em seu citoplasma.<\/p>\n

A espermatog\u00eanese depende da a\u00e7\u00e3o de c\u00e9lulas grandes e muito ativas, que residem no interior dos t\u00fabulos, as c\u00e9lulas de Sertoli<\/strong> (assim denominadas por terem sido descobertas pelo histologista italiano Enrico Sertoli, 1842-1910).<\/p>\n

Elas desempenham diferentes fun\u00e7\u00f5es, fornecendo nutrientes e realizando uma barreira test\u00edculo-sangu\u00ednea que isola os espermatozoides em forma\u00e7\u00e3o do contato com subst\u00e2ncias nocivas. Subst\u00e2ncias t\u00f3xicas que eventualmente circulam no sangue dificilmente conseguem atravessar essa barreira, e isso \u00e9 muito importante para manter a integridade do material gen\u00e9tico das espermatog\u00f4nias.<\/p>\n

Partes do citoplasma das esperm\u00e1tides s\u00e3o recolhidas pelas c\u00e9lulas de Sertoli e reprocessadas. A testosterona<\/strong>, horm\u00f4nio esteroide, ou seja, de natureza lip\u00eddica (reveja o item 5 do cap\u00edtulo 3), \u00e9 produzida na parte externa dos t\u00fabulos pelas c\u00e9lulas de Leydig<\/strong> (descobertas pelo histologista alem\u00e3o Franz von Leydig, 1821-1908).<\/p>\n

Parte da testosterona produzida atravessa os vasos sangu\u00edneos e \u00e9 levada para o resto do corpo pelo sangue; a outra parte atravessa a l\u00e2mina basal que envolve os t\u00fabulos semin\u00edferos e, no interior dos t\u00fabulos, acelera a forma\u00e7\u00e3o de espermatozoides. A testosterona atua ativando a s\u00edntese de prote\u00ednas, em especial nas c\u00e9lulas dos diversos \u00f3rg\u00e3os e tecidos-alvo respons\u00e1veis pelo desenvolvimento das caracter\u00edsticas masculinas.<\/p>\n

O aumento da musculatura e o crescimento \u00f3sseo s\u00e3o resultados da atua\u00e7\u00e3o anabolizante da testosterona. A testosterona \u00e9 um anabolizante produzido pelo pr\u00f3prio organismo, em resposta \u00e0s suas necessidades e dentro dos seus limites de sa\u00fade.<\/p>\n

Ela existe tamb\u00e9m em medicamentos, que, se tomados sem a indica\u00e7\u00e3o m\u00e9dica, podem afetar seriamente o metabolismo card\u00edaco e hep\u00e1tico, bem como interferir no balan\u00e7o de lip\u00eddios do organismo \u2013 entre outros efeitos negativos, que costumam ser mais duradouros do que os efeitos positivos buscados.<\/p>\n

Em um homem adulto, a testosterona \u00e9 o principal horm\u00f4nio masculino (andr\u00f3geno), e as c\u00e9lulas de Leydig produzem cerca de 10 mg de testosterona por dia. Os test\u00edculos do embri\u00e3o produzem esse horm\u00f4nio, conferindo-lhe caracter\u00edsticas masculinas.<\/p>\n

A produ\u00e7\u00e3o cessa completamente durante a inf\u00e2ncia e ressurge na puberdade, a partir dos 10 anos, de maneira progressiva, com efeitos para os \u00f3rg\u00e3os sexuais. Observa- -se o crescimento do p\u00eanis, dos test\u00edculos e das gl\u00e2ndulas acess\u00f3rias, como a pr\u00f3stata e as gl\u00e2ndulas seminais.<\/p>\n

Caracter\u00edsticas sexuais secund\u00e1rias, como aumento da musculatura, crescimento do esqueleto, engrossamento de voz e pilosidade, tamb\u00e9m s\u00e3o atribu\u00eddas \u00e0 testosterona. Ela tamb\u00e9m atua sobre o c\u00e9rebro, em especial sobre o hipot\u00e1lamo, regi\u00e3o relacionada \u00e0s emo\u00e7\u00f5es.<\/p>\n

Horm\u00f4nios da hip\u00f3fise As fun\u00e7\u00f5es dos test\u00edculos s\u00e3o controladas por horm\u00f4nios pept\u00eddicos produzidos pela hip\u00f3fise, a gl\u00e2ndula end\u00f3crina de funcionamento mais vers\u00e1til nos vertebrados, tamb\u00e9m chamada pituit\u00e1ria. Localizada na base do c\u00e9rebro, ela produz, sob a a\u00e7\u00e3o direta do hipot\u00e1lamo<\/strong>, dois horm\u00f4nios gonadotr\u00f3picos: o LH<\/strong> (do ingl\u00eas luteinising hormone) e o FSH<\/strong> (de follicle stimulating hormone).<\/p>\n

O LH, ou horm\u00f4nio luteinizante, atua sobre as c\u00e9lulas de Leydig, estimulando-as a produzirem testosterona. O FSH, ou horm\u00f4nio fol\u00edculo estimulante, estimula a produ\u00e7\u00e3o de espermatozoides pelas c\u00e9lulas de Sertoli.<\/p>\n

No homem adulto a produ\u00e7\u00e3o de testosterona se mant\u00e9m praticamente constante. A manuten\u00e7\u00e3o dos n\u00edveis de testosterona no sangue \u00e9 controlada por um mecanismo de equil\u00edbrio din\u00e2mico conhecido como retroalimenta\u00e7\u00e3o negativa.<\/p>\n

\"Horm\u00f4nios
Esquema representando o mecanismo de retroalimenta\u00e7\u00e3o negativa na manuten\u00e7\u00e3o dos n\u00edveis de testosterona no sangue<\/figcaption><\/figure>\n

A partir de um determinado ponto, o aumento na quantidade de testosterona passa a inibir a produ\u00e7\u00e3o do LH. Assim, quando diminui a quantidade de LH, a produ\u00e7\u00e3o de testosterona cai tamb\u00e9m, e isso faz aumentar a produ\u00e7\u00e3o de LH.<\/p>\n

O mesmo tipo de controle ocorre com o horm\u00f4nio FSH: as c\u00e9lulas de Sertoli, al\u00e9m de produzirem espermatozoides, produzem um horm\u00f4nio pept\u00eddico denominado inibina<\/strong>. A presen\u00e7a de inibina diminui a produ\u00e7\u00e3o de FSH; com menos FSH, a produ\u00e7\u00e3o de inibina diminui e a produ\u00e7\u00e3o de FSH aumenta, o que explica o equil\u00edbrio din\u00e2mico tamb\u00e9m desse horm\u00f4nio.<\/p>\n

Um pouco sobre o aparelho reprodutor feminino<\/h2>\n

Comp\u00f5em o aparelho reprodutor feminino<\/a> v\u00e1rios \u00f3rg\u00e3os mais os ov\u00f3citos, gametas que s\u00e3o liberados regularmente, produzidos pelos ov\u00e1rios, duas g\u00f4nadas alojadas no abdome. Os ov\u00e1rios s\u00e3o respons\u00e1veis tamb\u00e9m pela produ\u00e7\u00e3o de horm\u00f4nios femininos:
\nestr\u00f3geno e progesterona.<\/p>\n

Os ov\u00f3citos, como j\u00e1 vimos, deslocam-se pela tuba uterina, onde eventualmente ocorre o encontro com os espermatozoides, que pode resultar em fecunda\u00e7\u00e3o e forma\u00e7\u00e3o do \u00f3vulo.<\/p>\n

As duas vistas do sistema genital feminino, permitem perceber a disposi\u00e7\u00e3o dos \u00f3rg\u00e3os na mulher adulta. Observe como os ov\u00e1rios ocupam uma posi\u00e7\u00e3o mais elevada e s\u00e3o envoltos pela proje\u00e7\u00e3o das tubas uterinas, as f\u00edmbrias.<\/p>\n

O ov\u00f3cito \u00e9 recolhido e se dirige ao infund\u00edbulo, depois segue para outra regi\u00e3o da tuba, a ampola, onde pode ocorrer a fecunda\u00e7\u00e3o. Adiante, a tuba se estreita (istmo) at\u00e9 chegar ao \u00fatero, que acolhe o pequeno embri\u00e3o em desenvolvimento.<\/p>\n

O \u00fatero<\/strong> \u00e9 um \u00f3rg\u00e3o formado por uma espessa musculatura e que se comunica com a vagina. A abertura da vagina \u00e9 envolta por dois pares de pregas, os l\u00e1bios maiores e os l\u00e1bios menores. O h\u00edmen \u00e9 uma membrana que recobre parcialmente a abertura da vagina e pode romper-se na primeira rela\u00e7\u00e3o sexual.<\/p>\n

Resumo<\/h2>\n

1. No embri\u00e3o masculino, os test\u00edculos se desenvolvem na cavidade abdominal e se projetam para a bolsa escrotal no final da gesta\u00e7\u00e3o.<\/p>\n

2. O sistema genital masculino \u00e9 composto de test\u00edculos que produzem gametas, \u00f3rg\u00e3os tubulares e gl\u00e2ndulas acess\u00f3rias; essas gl\u00e2ndulas produzem diferentes subst\u00e2ncias que, juntamente com os espermatozoides, formam o s\u00eamen.<\/p>\n

3. Os espermatozoides s\u00e3o produzidos no interior de t\u00fabulos semin\u00edferos e se mant\u00eam isolados do sangue.<\/p>\n

4. A forma\u00e7\u00e3o dos espermatozoides (espermatog\u00eanese) \u00e9 mantida ao longo da vida do indiv\u00edduo devido \u00e0 reprodu\u00e7\u00e3o, por mitose, das espermatog\u00f4nias.<\/p>\n

5. As espermatog\u00f4nias (2n) formam espermat\u00f3citos e esperm\u00e1tides (n).<\/p>\n

6. A forma\u00e7\u00e3o do flagelo nas esperm\u00e1tides es t\u00e1 relacionada com a presen\u00e7a de centr\u00edolos.<\/p>\n

7. O sistema genital feminino \u00e9 composto de o v\u00e1 rios que produzem gametas (ov\u00f3citos), de \u00f3rg\u00e3os tubulares e do \u00fatero, que aloja o embri\u00e3o durante a gravidez.<\/p>\n

8. O \u00fatero \u00e9 um \u00f3rg\u00e3o com uma espessa musculatura e que se comunica com a vagina.<\/p>\n

Assuntos Relacionados<\/h2>\n