Especia\u00e7\u00e3o<\/strong><\/h2>\nEspecia\u00e7\u00e3o \u00e9 o processo em que s\u00e3o formadas novas esp\u00e9cies. Imagine que exista uma popula\u00e7\u00e3o de uma determinada esp\u00e9cie de ser vivo, um besouro, por exemplo.<\/p>\n
Suponha que ocorra um evento que separe essa popula\u00e7\u00e3o em dois conjuntos, como a passagem de um rio pelo meio da \u00e1rea em que viviam. Ao longo do tempo, os besouros podem ir acumulando diferen\u00e7as entre si, como mostra a figura abaixo.<\/p>\n
![\"introdu\u00e7\u00e3o](\"http:\/\/planetabiologia.com\/wp-content\/uploads\/2016\/10\/especia\u00e7\u00e3o-isolamento-geogr\u00e1fico.jpg\")
<\/a><\/p>\nAs diferen\u00e7as acumuladas podem ser tantas que, se houver um evento futuro que proporcione novamente a uni\u00e3o dos conjuntos de besouros, os indiv\u00edduos de cada popula\u00e7\u00e3o podem n\u00e3o ser mais capazes de se reproduzir e gerar descendentes f\u00e9rteis.<\/p>\n
Desse modo, pode-se afirmar que ocorreu a forma\u00e7\u00e3o de duas novas esp\u00e9cies, diferentes da esp\u00e9cie original, isto \u00e9, ocorreu especia\u00e7\u00e3o.<\/strong><\/p>\n![\"especia\u00e7\u00e3o\"](\"http:\/\/planetabiologia.com\/wp-content\/uploads\/2016\/10\/modifica\u00e7\u00f5es-de-uma-esp\u00e9cie.jpg\")
<\/a><\/p>\nAs esp\u00e9cies tamb\u00e9m podem sofrer modifica\u00e7\u00f5es ao longo do tempo. Veja a imagem a seguir, que representa esse processo:<\/p>\n
O que \u00e9 taxonomia<\/h2>\n
Taxonomia \u00e9 uma ci\u00eancia de classifica\u00e7\u00e3o que organiza os seres vivos em grupos taxon\u00f4micos com caracter\u00edsticas\u00a0 semelhantes. Termos como reino, filo, classe, fam\u00edlia, ordem esp\u00e9cies s\u00e3o exemplos de t\u00e1xons.<\/p>\n
Semelhan\u00e7as e diferen\u00e7as<\/strong><\/h2>\nPelo estudo dos f\u00f3sseis<\/a><\/strong>, pesquisadores podem ter uma ideia de como eram as esp\u00e9cies ancestrais que habitaram o planeta.<\/p>\nApesar de serem diferentes, muitos desses f\u00f3sseis apresentam semelhan\u00e7as com os seres vivos atuais, o que, como Darwin j\u00e1 tinha observado, pode evidenciar uma rela\u00e7\u00e3o de parentesco entre as esp\u00e9cies atuais e as extintas.<\/p>\n
Todas as esp\u00e9cies de seres vivos apresentam um ancestral comum, que pode ser recente ou remoto, significando que elas t\u00eam entre si um grau de parentesco maior ou menor.<\/p>\n
Se observarmos uma foca, um urso, um le\u00e3o e um lobo, por exemplo, vemos que h\u00e1 mais semelhan\u00e7as entre le\u00e3o e lobo do que deles com uma foca.<\/p>\n
Podemos supor que le\u00e3o e lobo s\u00e3o esp\u00e9cies com maior grau de parentesco entre si do que com a foca, e que le\u00e3o e lobo tiveram um ancestral comum que n\u00e3o era compartilhado nem com os ursos, nem com as focas.<\/p>\n
Veja a aula\u00a0O que \u00e9 taxonomia – Classifica\u00e7\u00e3o taxon\u00f4mica<\/a>\u00a0<\/strong>para entender melhor esse assunto.<\/p>\nAgrupar seres vivos apenas por semelhan\u00e7as na apar\u00eancia pode levar a erros, pois h\u00e1 aqueles que, apesar de parecidos, evolu\u00edram de ancestrais diferentes.<\/p>\n
O gerbil – um rato encontrado no Deserto do Saara – e o rato rabo-de-facho – de uma regi\u00e3o da Caatinga brasileira, por exemplo, s\u00e3o muito semelhantes, por\u00e9m n\u00e3o s\u00e3o parentes pr\u00f3ximos.<\/p>\n
Por meio de pesquisas, sabemos que essas duas esp\u00e9cies evolu\u00edram independentemente, isto \u00e9, cada uma delas, em seu ambiente, sofreu modifica\u00e7\u00f5es a partir de um ancestral diferente<\/p>\n
Como podemos explicar tantas semelhan\u00e7as, ent\u00e3o?<\/p>\n
Isso provavelmente ocorre porque ambos vivem em ambientes com condi\u00e7\u00f5es semelhantes – Deserto e Caatinga que acabaram selecionando indiv\u00edduos com caracter\u00edsticas muito parecidas. O gerbil e o rato rabo-de-facho apresentam:<\/p>\n
\n- pernas posteriores grandes, pr\u00f3prias para pular;<\/li>\n
- pelagem amarronzada, facilitando sua camuflagem no ambiente;<\/li>\n
- audi\u00e7\u00e3o muito desenvolvida, o que facilita a vida em ambientes abertos (percep\u00e7\u00e3o de predadores, por exemplo);<\/li>\n
- tufos de pelos na ponta da cauda, que os auxiliam no equil\u00edbrio durante os pulos e permitem que saltem em ricochete.<\/li>\n<\/ul>\n
As novidades evolutivas<\/strong><\/h2>\nQuanto mais caracter\u00edsticas s\u00e3o compartilhadas por duas ou mais esp\u00e9cies, maior a chance de elas serem aparentadas. Para que as caracter\u00edsticas indiquem parentesco, elas devem ser\u00a0exclusivas,\u00a0<\/strong>ou seja, devem estar presentes somente nas esp\u00e9cies aparentadas.<\/p>\nPor exemplo, cachorros, gatos, gamb\u00e1s, baleias, seres humanos e morcegos<\/strong><\/a> s\u00e3o classificados como mam\u00edferos. O que esses organismos t\u00eam em comum que possibilita esse agrupamento?<\/p>\nAcertou quem respondeu que todos t\u00eam mamas\u00a0<\/strong>e\u00a0pelos.\u00a0<\/strong>Voc\u00ea pode estar perguntando: baleias t\u00eam pelos? Alguns mam\u00edferos marinhos, como as baleias e os golfinhos, perderam, ao longo da evolu\u00e7\u00e3o de seus ancestrais, os pelos na fase adulta, apesar de em alguns grupos, como o das baleias-azuis, apresentarem alguns pelos ao redor da boca.<\/p>\nSomente ap\u00f3s terem sido feitos estudos e compara\u00e7\u00f5es com os demais animais conhecidos \u00e9 que se concluiu que a presen\u00e7a de pelos e as mamas s\u00e3o exclusivas da classe dos mam\u00edferos<\/a><\/strong>.<\/p>\nCaracter\u00edsticas exclusivas, que definem os grupos, s\u00e3o chamadas de\u00a0novidades evolutivas.\u00a0<\/strong>Pelos e mamas, por exemplo, s\u00e3o caracter\u00edsticas de uma determinada esp\u00e9cie ancestral que permaneceram em todas as esp\u00e9cies que evolu\u00edram a partir dela, at\u00e9 a atualidade.<\/p>\nFilogenia: apresenta\u00e7\u00e3o da evolu\u00e7\u00e3o<\/strong><\/h2>\nPor meio de esquemas, \u00e9 poss\u00edvel mostrar o modelo atualmente aceito para a evolu\u00e7\u00e3o de um determinado grupo de organismos. Essa forma de representa\u00e7\u00e3o do parentesco entre os seres vivos \u00e9 chamada de\u00a0filogenia\u00a0<\/strong>(do grego\u00a0phylon =<\/em>\u00a0ra\u00e7a, grupo;\u00a0genos=<\/em>\u00a0origem).<\/p>\nDe quantas maneiras a evolu\u00e7\u00e3o dos seres vivos pode ser representada? Pesquise e tente relacionar com uma das formas apresentadas a seguir.<\/p>\n
A primeira “\u00e1rvore-da-vida” foi proposta, em 1856, pelo naturalista alem\u00e3o Ernst Haeckel<\/a><\/strong> (1834–1919). Note que nessa representa\u00e7\u00e3o, as rela\u00e7\u00f5es de parentesco s\u00e3o parecidas com uma \u00e1rvore, na qual os ramos mostram as esp\u00e9cies, ou os grupos de esp\u00e9cies, aparentadas.<\/p>\n![\"primeira](\"http:\/\/planetabiologia.com\/wp-content\/uploads\/2016\/09\/FILOGENIA-A-PEPRESENTA\u00c7AO-DA-EVOLU\u00c7\u00c3O.jpg\")
<\/a><\/p>\nHoje, \u00e9 mais comum representar a evolu\u00e7\u00e3o dos seres vivos com figuras mais simples, como as que ser\u00e3o usadas neste livro. \u00c9 importante notar que todas as esp\u00e9cies s\u00e3o representadas atualmente como ramos terminais, em contraste com a representa\u00e7\u00e3o de Haeckel, As representa\u00e7\u00f5es que usaremos aqui daremos o nome de representa\u00e7\u00e3o ou modelo de filogenia.<\/p>\n
![\"cladograma\"](\"http:\/\/planetabiologia.com\/wp-content\/uploads\/2016\/09\/modelo-de-filogenia.jpg\")
<\/a><\/p>\nNo modelo de filogenia representado acima, h\u00e1 um ancestral\u00a0(A)\u00a0<\/strong>que \u00e9 comum a todos os grupos de animais.<\/p>\nDele surgiram os peixes e o ancestral (B)\u00a0<\/strong>que \u00e9 comum a todos os demais grupos de vertebrados (menos os peixes). Da mesma maneira, desse novo ancestral, surgem os anf\u00edbios e o ancestral dos demais grupos de animais (C).<\/p>\nDele surgem as tartarugas e tamb\u00e9m o ancestral dos animais restantes (D),\u00a0<\/strong>que dar\u00e1 origem ao grupo dos mam\u00edferos e ao ancestral\u00a0(E)\u00a0<\/strong>comum ao grupo que dar\u00e1 origem aos lagartos e serpentes e tamb\u00e9m ao grupo que dar\u00e1 origem aos crocodilos e as aves.<\/p>\nVeja o exemplo a seguir, com uma poss\u00edvel filogenia dos primatas<\/a><\/strong>:<\/p>\n
<\/a><\/p>\nAs diferen\u00e7as acumuladas podem ser tantas que, se houver um evento futuro que proporcione novamente a uni\u00e3o dos conjuntos de besouros, os indiv\u00edduos de cada popula\u00e7\u00e3o podem n\u00e3o ser mais capazes de se reproduzir e gerar descendentes f\u00e9rteis.<\/p>\n
Desse modo, pode-se afirmar que ocorreu a forma\u00e7\u00e3o de duas novas esp\u00e9cies, diferentes da esp\u00e9cie original, isto \u00e9, ocorreu especia\u00e7\u00e3o.<\/strong><\/p>\n As esp\u00e9cies tamb\u00e9m podem sofrer modifica\u00e7\u00f5es ao longo do tempo. Veja a imagem a seguir, que representa esse processo:<\/p>\n Taxonomia \u00e9 uma ci\u00eancia de classifica\u00e7\u00e3o que organiza os seres vivos em grupos taxon\u00f4micos com caracter\u00edsticas\u00a0 semelhantes. Termos como reino, filo, classe, fam\u00edlia, ordem esp\u00e9cies s\u00e3o exemplos de t\u00e1xons.<\/p>\n Pelo estudo dos f\u00f3sseis<\/a><\/strong>, pesquisadores podem ter uma ideia de como eram as esp\u00e9cies ancestrais que habitaram o planeta.<\/p>\n Apesar de serem diferentes, muitos desses f\u00f3sseis apresentam semelhan\u00e7as com os seres vivos atuais, o que, como Darwin j\u00e1 tinha observado, pode evidenciar uma rela\u00e7\u00e3o de parentesco entre as esp\u00e9cies atuais e as extintas.<\/p>\n Todas as esp\u00e9cies de seres vivos apresentam um ancestral comum, que pode ser recente ou remoto, significando que elas t\u00eam entre si um grau de parentesco maior ou menor.<\/p>\n Se observarmos uma foca, um urso, um le\u00e3o e um lobo, por exemplo, vemos que h\u00e1 mais semelhan\u00e7as entre le\u00e3o e lobo do que deles com uma foca.<\/p>\n Podemos supor que le\u00e3o e lobo s\u00e3o esp\u00e9cies com maior grau de parentesco entre si do que com a foca, e que le\u00e3o e lobo tiveram um ancestral comum que n\u00e3o era compartilhado nem com os ursos, nem com as focas.<\/p>\n Veja a aula\u00a0O que \u00e9 taxonomia – Classifica\u00e7\u00e3o taxon\u00f4mica<\/a>\u00a0<\/strong>para entender melhor esse assunto.<\/p>\n Agrupar seres vivos apenas por semelhan\u00e7as na apar\u00eancia pode levar a erros, pois h\u00e1 aqueles que, apesar de parecidos, evolu\u00edram de ancestrais diferentes.<\/p>\n O gerbil – um rato encontrado no Deserto do Saara – e o rato rabo-de-facho – de uma regi\u00e3o da Caatinga brasileira, por exemplo, s\u00e3o muito semelhantes, por\u00e9m n\u00e3o s\u00e3o parentes pr\u00f3ximos.<\/p>\n Por meio de pesquisas, sabemos que essas duas esp\u00e9cies evolu\u00edram independentemente, isto \u00e9, cada uma delas, em seu ambiente, sofreu modifica\u00e7\u00f5es a partir de um ancestral diferente<\/p>\n Como podemos explicar tantas semelhan\u00e7as, ent\u00e3o?<\/p>\n Isso provavelmente ocorre porque ambos vivem em ambientes com condi\u00e7\u00f5es semelhantes – Deserto e Caatinga que acabaram selecionando indiv\u00edduos com caracter\u00edsticas muito parecidas. O gerbil e o rato rabo-de-facho apresentam:<\/p>\n Quanto mais caracter\u00edsticas s\u00e3o compartilhadas por duas ou mais esp\u00e9cies, maior a chance de elas serem aparentadas. Para que as caracter\u00edsticas indiquem parentesco, elas devem ser\u00a0exclusivas,\u00a0<\/strong>ou seja, devem estar presentes somente nas esp\u00e9cies aparentadas.<\/p>\n Por exemplo, cachorros, gatos, gamb\u00e1s, baleias, seres humanos e morcegos<\/strong><\/a> s\u00e3o classificados como mam\u00edferos. O que esses organismos t\u00eam em comum que possibilita esse agrupamento?<\/p>\n Acertou quem respondeu que todos t\u00eam mamas\u00a0<\/strong>e\u00a0pelos.\u00a0<\/strong>Voc\u00ea pode estar perguntando: baleias t\u00eam pelos? Alguns mam\u00edferos marinhos, como as baleias e os golfinhos, perderam, ao longo da evolu\u00e7\u00e3o de seus ancestrais, os pelos na fase adulta, apesar de em alguns grupos, como o das baleias-azuis, apresentarem alguns pelos ao redor da boca.<\/p>\n Somente ap\u00f3s terem sido feitos estudos e compara\u00e7\u00f5es com os demais animais conhecidos \u00e9 que se concluiu que a presen\u00e7a de pelos e as mamas s\u00e3o exclusivas da classe dos mam\u00edferos<\/a><\/strong>.<\/p>\n Caracter\u00edsticas exclusivas, que definem os grupos, s\u00e3o chamadas de\u00a0novidades evolutivas.\u00a0<\/strong>Pelos e mamas, por exemplo, s\u00e3o caracter\u00edsticas de uma determinada esp\u00e9cie ancestral que permaneceram em todas as esp\u00e9cies que evolu\u00edram a partir dela, at\u00e9 a atualidade.<\/p>\n Por meio de esquemas, \u00e9 poss\u00edvel mostrar o modelo atualmente aceito para a evolu\u00e7\u00e3o de um determinado grupo de organismos. Essa forma de representa\u00e7\u00e3o do parentesco entre os seres vivos \u00e9 chamada de\u00a0filogenia\u00a0<\/strong>(do grego\u00a0phylon =<\/em>\u00a0ra\u00e7a, grupo;\u00a0genos=<\/em>\u00a0origem).<\/p>\n De quantas maneiras a evolu\u00e7\u00e3o dos seres vivos pode ser representada? Pesquise e tente relacionar com uma das formas apresentadas a seguir.<\/p>\n A primeira “\u00e1rvore-da-vida” foi proposta, em 1856, pelo naturalista alem\u00e3o Ernst Haeckel<\/a><\/strong> (1834–1919). Note que nessa representa\u00e7\u00e3o, as rela\u00e7\u00f5es de parentesco s\u00e3o parecidas com uma \u00e1rvore, na qual os ramos mostram as esp\u00e9cies, ou os grupos de esp\u00e9cies, aparentadas.<\/p>\n Hoje, \u00e9 mais comum representar a evolu\u00e7\u00e3o dos seres vivos com figuras mais simples, como as que ser\u00e3o usadas neste livro. \u00c9 importante notar que todas as esp\u00e9cies s\u00e3o representadas atualmente como ramos terminais, em contraste com a representa\u00e7\u00e3o de Haeckel, As representa\u00e7\u00f5es que usaremos aqui daremos o nome de representa\u00e7\u00e3o ou modelo de filogenia.<\/p>\n No modelo de filogenia representado acima, h\u00e1 um ancestral\u00a0(A)\u00a0<\/strong>que \u00e9 comum a todos os grupos de animais.<\/p>\n Dele surgiram os peixes e o ancestral (B)\u00a0<\/strong>que \u00e9 comum a todos os demais grupos de vertebrados (menos os peixes). Da mesma maneira, desse novo ancestral, surgem os anf\u00edbios e o ancestral dos demais grupos de animais (C).<\/p>\n Dele surgem as tartarugas e tamb\u00e9m o ancestral dos animais restantes (D),\u00a0<\/strong>que dar\u00e1 origem ao grupo dos mam\u00edferos e ao ancestral\u00a0(E)\u00a0<\/strong>comum ao grupo que dar\u00e1 origem aos lagartos e serpentes e tamb\u00e9m ao grupo que dar\u00e1 origem aos crocodilos e as aves.<\/p>\n Veja o exemplo a seguir, com uma poss\u00edvel filogenia dos primatas<\/a><\/strong>:<\/p>\n<\/a><\/p>\nO que \u00e9 taxonomia<\/h2>\n
Semelhan\u00e7as e diferen\u00e7as<\/strong><\/h2>\n
\n
As novidades evolutivas<\/strong><\/h2>\n
Filogenia: apresenta\u00e7\u00e3o da evolu\u00e7\u00e3o<\/strong><\/h2>\n
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![\"Classifica\u00e7\u00e3o](\"https:\/\/planetabiologia.com\/wp-content\/uploads\/2016\/09\/filogenia-dos-primatas.jpg\")
<\/a><\/p>\n![\"ESPECIA\u00c7\u00c2O-E-FILOGENIA\"](\"http:\/\/planetabiologia.com\/wp-content\/uploads\/2016\/09\/ESPECIA\u00c7\u00c2O-E-FILOGENIA.jpg\")
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