{"id":7639,"date":"2019-10-02T14:18:59","date_gmt":"2019-10-02T14:18:59","guid":{"rendered":"http:\/\/planetabiologia.com\/?p=7639"},"modified":"2022-11-25T12:36:07","modified_gmt":"2022-11-25T12:36:07","slug":"sistema-digestorio-funcao-anatomia-humano-resumo","status":"publish","type":"post","link":"https:\/\/planetabiologia.com\/sistema-digestorio-funcao-anatomia-humano-resumo\/","title":{"rendered":"Sistema Digest\u00f3rio &#8211; Fun\u00e7\u00e3o, anatomia, humano &#8211; Resumo"},"content":{"rendered":"<p>O <strong>sistema digest\u00f3rio<\/strong> \u00e9 uma m\u00e1quina sofisticada que\u00a0extrai da comida os combust\u00edveis e bens essenciais \u00e0 vida\u00a0e ainda funciona como dep\u00f3sito de lixo.<\/p>\n<p>Respons\u00e1vel por particular os alimentos ingeridos e torn\u00e1-los t\u00e3o que pequenos para que possam ser utilizados transportados por todo o organismo e absorvidos pelas c\u00e9lulas.<\/p>\n<p>Veja o v\u00eddeo document\u00e1rio e tamb\u00e9m o slide para sua experi\u00eancia e aprendizado ficarem, completos. Depois disso, continue com o texto.<\/p>\n<p><iframe loading=\"lazy\" src=\"https:\/\/www.youtube.com\/embed\/Z8xOdlEMAYQ\" width=\"560\" height=\"315\" frameborder=\"0\" allowfullscreen=\"allowfullscreen\"><\/iframe><\/p>\n<h2>O que \u00e9 o sistema digest\u00f3rio<\/h2>\n<p>O <strong>sistema digest\u00f3rio<\/strong> \u00e9 um conjunto de \u00f3rg\u00e3os respons\u00e1veis pela digest\u00e3o dos alimentos. Ou seja, pela quebra, processamento, absor\u00e7\u00e3o de nutrientes e elimina\u00e7\u00e3o de res\u00edduos.<\/p>\n<p>Os alimentos cont\u00eam subst\u00e2ncias formadas por mol\u00e9culas simples, como a \u00e1gua, as vitaminas e os sais minerais. Cont\u00eam tamb\u00e9m macromol\u00e9culas de <a href=\"http:\/\/planetabiologia.com\/acidos-nucleicos-duplicacao-do-dna-e-sintese-de-proteinas\/\">prote\u00ednas<\/a>, carboidratos e lip\u00eddios.<\/p>\n<p>A digest\u00e3o transforma as macromol\u00e9culas do alimento em mol\u00e9culas simples. Esse processo \u00e9 executado pelo sistema digest\u00f3rio. Ele tamb\u00e9m absorve e entrega as mol\u00e9culas simples para o sangue, que as distribui a todas as <a href=\"http:\/\/planetabiologia.com\/funcoes-das-organelas-celulares-resumo\/\">c\u00e9lulas<\/a> do nosso corpo.<\/p>\n<p>O sistema digest\u00f3rio ainda realiza outra fun\u00e7\u00e3o: elimina os res\u00edduos alimentares pelas fezes.<\/p>\n<p><strong>Veja tamb\u00e9m<\/strong><\/p>\n<ul>\n<li style=\"text-align: justify;\">\u00a0<strong><a title=\"Permalink to Principais sistemas do corpo humano\" href=\"http:\/\/planetabiologia.com\/principais-sistemas-do-corpo-humano\/\" rel=\"bookmark\">Principais sistemas do corpo humano<\/a>.<\/strong><\/li>\n<li>\u00a0<a href=\"http:\/\/planetabiologia.com\/os-principais-orgaos-do-corpo-humano\/\"><strong>Os \u00f3rg\u00e3os do corpo humano<\/strong><\/a>.<\/li>\n<\/ul>\n<h2>As enzimas digestivas<\/h2>\n<p>As <a href=\"https:\/\/planetabiologia.com\/enzimas-digestivas-funcao-tipos-como-atuam\/\"><strong>enzimas digestivas<\/strong><\/a> quebram as macromol\u00e9culas dos alimentos e formam mol\u00e9culas sim\u00adples. A ptialina, enzima produzida pelas <a href=\"https:\/\/planetabiologia.com\/glandulas-salivares\/\"><strong>gl\u00e2ndulas salivares<\/strong><\/a>, \u00e9 lan\u00e7ada na boca com a saliva e digere o amido, produzindo glicose.<\/p>\n<p>A enzima que quebra o amido \u00e9 diferente daquela que quebra a prote\u00edna ou o lip\u00eddio. O nome de uma enzima \u00e9 geralmente formado pela jun\u00e7\u00e3o do in\u00edcio do nome da subst\u00e2ncia que ela quebra com a termina\u00e7\u00e3o ase.<\/p>\n<p><strong>Veja tamb\u00e9m:<\/strong><\/p>\n<ul>\n<li style=\"text-align: left;\"><strong><a href=\"http:\/\/planetabiologia.com\/sistema-circulatorio\/\">Sistema circulat\u00f3rio<\/a><\/strong><\/li>\n<li style=\"text-align: left;\"><strong><a href=\"http:\/\/planetabiologia.com\/funcao-do-sistema-respiratorio\/\">Sistema Respirat\u00f3rio<\/a><\/strong><\/li>\n<\/ul>\n<h2>Os \u00f3rg\u00e3os do sistema digest\u00f3rio<\/h2>\n<p>O sistema digest\u00f3rio \u00e9 formado pelo tubo digest\u00f3rio, que tem uma entrada e uma sa\u00edda. H\u00e1 tamb\u00e9m gl\u00e2ndulas chamadas gl\u00e2ndulas anexas. Por podemos dividir o sistema digest\u00f3rio em dois:<\/p>\n<ol>\n<li>tubo digest\u00f3rio<\/li>\n<li>\u00f3rg\u00e3os anexos do sistema digest\u00f3rio<\/li>\n<\/ol>\n<p>O tubo digest\u00f3rio possui partes especializadas: s\u00e3o os \u00f3rg\u00e3os. Veja a imagem abaixo:<\/p>\n<p><iframe loading=\"lazy\" title=\"Sistema Digest\u00f3rio\" src=\"https:\/\/assets.pinterest.com\/ext\/embed.html?id=594967800796480037&#038;src=oembed\" height=\"570\" width=\"450\" frameborder=\"0\" scrolling=\"no\" ><\/iframe><\/p>\n<h2>A boca e a l\u00edngua<\/h2>\n<p>Dentro da boca, o alimento \u00e9 triturado pelos <a href=\"https:\/\/planetabiologia.com\/dente\/\">dentes<\/a> e lubrificado pela saliva para facilitar a degluti\u00e7\u00e3o.<\/p>\n<p><iframe loading=\"lazy\" title=\" \" src=\"https:\/\/assets.pinterest.com\/ext\/embed.html?id=271412315031664890&#038;src=oembed\" height=\"430\" width=\"450\" frameborder=\"0\" scrolling=\"no\" ><\/iframe><\/p>\n<p>O interior da boca tem a superf\u00edcie coberta por uma mucosa com gl\u00e2ndulas que secretam muco lubrificante.<\/p>\n<p>A l\u00edngua \u00e9 formada por feixes de m\u00fasculos que tornam poss\u00edveis seus movimentos em v\u00e1rias dire\u00e7\u00f5es. Em sua superf\u00edcie existem proje\u00e7\u00f5es chamadas de papilas linguais.<\/p>\n<p>Na l\u00edngua e em outras partes da boca existem papilas gustativas, que s\u00e3o estimuladas pe\u00adlas subst\u00e2ncias amargas, azedas, salgadas ou doces dos alimentos, dando-nos a sensa\u00e7\u00e3o do gosto do paladar.<\/p>\n<p>A transforma\u00e7\u00e3o do alimento em pequen\u00eds\u00adsimas partes \u00e9 fun\u00e7\u00e3o dos dentes.<\/p>\n<p>A parte que vemos do dente \u00e9 o esmalte, o material mais duro do corpo. Abaixo da gengi\u00adva, o dente continua para dentro do osso, atra\u00adv\u00e9s de sua raiz. A separa\u00e7\u00e3o entre a coroa e a raiz \u00e9 chamada de colo.<\/p>\n<p>O esmalte s\u00f3 existe na coroa. A cobertura da raiz \u00e9 feita pelo cimento, material seme\u00adlhante ao osso. Internamente ao cimento, h\u00e1 outro material duro: a dentina. No meio do dente est\u00e1 a polpa formada por vasos sangu\u00ed\u00adneos e nervos.<\/p>\n<p>O esmalte, a dentina s\u00e3o com\u00adpostos principalmente por um sal, que t\u00eam f\u00f3sforo e c\u00e1lcio &#8211; o fosfato de c\u00e1lcio &#8211; \u00a0que se cristaliza em torno de fibras proteicas.<\/p>\n<p>A saliva \u00e9 liberada constantemente, manten\u00addo a boca \u00famida e lubrificada. Quando comemos, ou mesmo quando vemos ou pensamos em um alimento, aumenta o fluxo de saliva. Ela torna os alimentos escorregadios, facilitando sua tritura\u00e7\u00e3o pelos dentes e sua passagem pelo tubo digest\u00f3rio.<\/p>\n<p>Al\u00e9m disso, a saliva cont\u00e9m a enzima ptialina, tamb\u00e9m conhecida como amilase, que parte as mol\u00e9culas de amido.<\/p>\n<p>A saliva \u00e9 secretada por pequenas gl\u00e2ndulas salivares espalhadas na mucosa da boca e por tr\u00eas pares de gl\u00e2ndulas maiores: as sublinguais (embaixo da l\u00edngua), as submandibulares (junto \u00e0 mand\u00edbula) e as par\u00f3tidas (ao lado do ouvido).<\/p>\n<p>Na boca, portanto, ocorre o in\u00edcio da digest\u00e3o do amido.<\/p>\n<p>O alimento transformado em pasta \u00e9 empurrado pela l\u00edngua para o fundo da boca, a caminho da <a href=\"\/faringe\/\"><strong>faringe<\/strong><\/a>. Nessa etapa, o alimento \u00e9 chamado de bolo alimentar.<\/p>\n<h2>Faringe e es\u00f4fago<\/h2>\n<p>Quando engolimos, a \u00favula (campainha) levanta-se e fecha a passagem interna entre a boca e o nariz. A epiglote se abaixa e fecha a abertura da <a href=\"\/laringe\/\"><strong>laringe<\/strong><\/a>. Assim, o bolo alimentar s\u00f3 tem um caminho a seguir: atravessar a faringe (sem subir para o nariz) e alcan\u00e7ar o <a href=\"https:\/\/planetabiologia.com\/esofago\/\">es\u00f4fago<\/a> (sem entrar na laringe).<\/p>\n<p><a href=\"http:\/\/planetabiologia.com\/sistema-digestorio-funcao-anatomia-humano-resumo\/\"><img loading=\"lazy\" decoding=\"async\" class=\"aligncenter size-full wp-image-2478\" src=\"http:\/\/planetabiologia.com\/wp-content\/uploads\/2015\/09\/faringe-e-es\u00f4fago.jpg\" alt=\"\u00f3rg\u00e3os digest\u00f3rios\" width=\"560\" height=\"420\" srcset=\"https:\/\/planetabiologia.com\/wp-content\/uploads\/2015\/09\/faringe-e-es\u00f4fago.jpg 560w, https:\/\/planetabiologia.com\/wp-content\/uploads\/2015\/09\/faringe-e-es\u00f4fago-300x225.jpg 300w\" sizes=\"(max-width: 560px) 100vw, 560px\" \/><\/a><\/p>\n<p>O ar que respiramos atravessa a faringe e penetra na laringe, para, ent\u00e3o, seguir aos pul\u00adm\u00f5es. O alimento passa pela faringe para entrar no es\u00f4fago. Por isso, \u00e9 imposs\u00edvel respirar (ou falar) e comer ao mesmo tempo.<\/p>\n<p><iframe loading=\"lazy\" title=\"Achalasia and Diffuse Esophageal Spasm\" src=\"https:\/\/assets.pinterest.com\/ext\/embed.html?id=325033298120974845&#038;src=oembed\" height=\"728\" width=\"450\" frameborder=\"0\" scrolling=\"no\" ><\/iframe><\/p>\n<p>Mesmo que voc\u00ea n\u00e3o queira, o bolo alimentar \u00e9 encaminhado ao est\u00f4mago at\u00e9 mesmo se ficar\u00admos de cabe\u00e7a para baixo.<\/p>\n<p>Isso acontece porque o tubo digestivo, a partir do es\u00f4fago, realiza on\u00addas de contra\u00e7\u00e3o que amassam e deslocam seu conte\u00fado para diante. S\u00e3o os chamados <a href=\"https:\/\/planetabiologia.com\/o-que-e-movimento-peristaltico\/\">movi\u00admentos perist\u00e1lticos<\/a>.<\/p>\n<p>O bolo alimentar percorre os 25 cent\u00edmetros do es\u00f4fago e chega \u00e0 entrada do est\u00f4mago em cerca de dez segundos.<\/p>\n<p>Os movimentos perist\u00e1lticos acontecem gra\u00e7as \u00e0s contra\u00e7\u00f5es coordenadas dos m\u00fasculos lisos, em forma de anel. Eles for\u00e7am o alimento para a par\u00adte seguinte, que est\u00e1 relaxada.<\/p>\n<p>Essa parte ent\u00e3o se contrai novamente, empurrando o alimento para diante. Assim, ocorrem ondas de contra\u00e7\u00e3o e relaxamento n\u00e3o s\u00f3 no es\u00f4fago, mas tamb\u00e9m no est\u00f4mago e nos intestinos.<\/p>\n<p>Aperte os l\u00e1bios e perceba a contra\u00e7\u00e3o do m\u00fasculo circular que contorna a boca.<\/p>\n<p>Fa\u00e7a um bico e note a participa\u00e7\u00e3o dos m\u00fasculos da bochecha.<\/p>\n<p>Diante do espelho, abra a boca e observe o palato, a \u00favula, a tonsila, a entrada da faringe e a l\u00edngua. Observe tamb\u00e9m os diferentes tipos de dente e anote que diferen\u00e7as existem entre eles.<\/p>\n<p>Coloque um pouco de farinha de trigo ou de maisena na boca e deixe a saliva agindo. O amido da farinha n\u00e3o tem gosto, mas a maltose, resultante da a\u00e7\u00e3o da ptialina, tem. Sinta que gosto \u00e9 esse. Engula e perceba o movimento da l\u00edngua, do c\u00e9u da boca e da parte superior da garganta.<\/p>\n<p>Apalpe a regi\u00e3o superior do seu abdome, logo abaixo das costelas, e perceba onde fica o est\u00f4mago.<\/p>\n<h2>Est\u00f4mago<\/h2>\n<p>O <a href=\"https:\/\/planetabiologia.com\/estomago\/\">est\u00f4mago<\/a> <strong>\u00e9 uma dilata\u00e7\u00e3o do tubo digest\u00f3rio e apresenta dois an\u00e9is musculares, que funcionam como v\u00e1lvulas.<\/strong> O anel que liga o es\u00f4fago ao est\u00f4mago \u00e9 a c\u00e1rdia (esf\u00edncter card\u00edaco), pois fica perto do cora\u00e7\u00e3o. O anel que liga o est\u00f4mago ao intestino \u00e9 o <a href=\"https:\/\/planetabiologia.com\/o-que-e-piloro-anatomia-funcao\/\">piloro<\/a> (esf\u00edncter pil\u00f3rico), que, em grego, significa &#8220;porteiro&#8221;.<\/p>\n<figure style=\"width: 512px\" class=\"wp-caption aligncenter\"><a title=\"MED2013-6, CC BY-SA 3.0 &lt;https:\/\/creativecommons.org\/licenses\/by-sa\/3.0&gt;, atrav\u00e9s da wiki Wikimedia Commons\" href=\"https:\/\/commons.wikimedia.org\/wiki\/File:Skrand%C5%BEio_sandara_esp.png\" target=\"_blank\" rel=\"noopener\"><img loading=\"lazy\" decoding=\"async\" src=\"https:\/\/upload.wikimedia.org\/wikipedia\/commons\/thumb\/7\/73\/Skrand%C5%BEio_sandara_esp.png\/512px-Skrand%C5%BEio_sandara_esp.png\" alt=\"anatomia do est\u00f4mago\" width=\"512\" height=\"384\" \/><\/a><figcaption class=\"wp-caption-text\"><a href=\"https:\/\/commons.wikimedia.org\/wiki\/File:Skrand%C5%BEio_sandara_esp.png\" target=\"_blank\" rel=\"noopener\">MED2013-6<\/a>, <a href=\"https:\/\/creativecommons.org\/licenses\/by-sa\/3.0\" target=\"_blank\" rel=\"noopener\">CC BY-SA 3.0<\/a>, atrav\u00e9s da wiki Wikimedia Commons<\/figcaption><\/figure>\n<p>Quando o bolo alimentar chega ao primeiro anel, ele relaxa e o deixa entrar, e ali ficar\u00e1 por 3 ou 4 horas. No adulto, o est\u00f4mago pode armazenar cerca de 1,5 litro de alimento.<\/p>\n<p style=\"text-align: left;\">A parede interna do est\u00f4mago cont\u00e9m milh\u00f5es de pequenas gl\u00e2ndulas que secretam um l\u00edquido chamado de <a href=\"https:\/\/planetabiologia.com\/suco-gastrico\/\">suco g\u00e1strico<\/a>, al\u00e9m daquelas que secretam muco. O suco g\u00e1strico cont\u00e9m um \u00e1cido forte &#8211; o \u00e1cido clor\u00eddrico &#8211; e uma protease &#8211; a pepsina.<\/p>\n<p style=\"text-align: left;\">Outras duas enzimas presentes no suco g\u00e1strico em pequen\u00edssima quantidade s\u00e3o a renina (que auxilia a digest\u00e3o da prote\u00edna do leite em crian\u00e7as) e a lipase g\u00e1strica, que age sobre os lip\u00eddios.<\/p>\n<p style=\"text-align: left;\">O principal acontecimento no est\u00f4mago \u00e9 o in\u00edcio da digest\u00e3o das prote\u00ednas. Ali\u00e1s, a maior parte da digest\u00e3o proteica ocorre no est\u00f4mago.<\/p>\n<p style=\"text-align: left;\">Voc\u00ea pode estar se perguntando por que as paredes internas do est\u00f4mago n\u00e3o s\u00e3o digeri\u00addas, uma vez que cont\u00eam prote\u00ednas. Acontece que a produ\u00e7\u00e3o de muco \u00e9 abundante e cobre totalmente a superf\u00edcie interna do est\u00f4mago, n\u00e3o permitindo o contato do suco g\u00e1strico com a parede estomacal.<\/p>\n<p style=\"text-align: left;\">Quando ocorre esse contato, forma-se no local uma inflama\u00e7\u00e3o denomi\u00adnada gastrite, que pode causar dor e muito desconforto.<\/p>\n<p style=\"text-align: left;\">Na d\u00e9cada de 1980 foi descoberta uma bact\u00e9ria que est\u00e1 sempre presente nos casos de gastrite cr\u00f4nica e de \u00falceras g\u00e1stricas: a <a href=\"http:\/\/www.scielo.br\/scielo.php?script=sci_arttext&amp;pid=S1676-24442003000400011&amp;lng=en&amp;nrm=iso&amp;gt\" target=\"_blank\" rel=\"noopener noreferrer\"><em><strong>Helicobacter pylori<\/strong><\/em><\/a>. Por essa raz\u00e3o, o tratamento dessas doen\u00e7as \u00e9 atualmente baseado em antibi\u00f3ticos.<\/p>\n<p style=\"text-align: left;\">O processo digestivo que acontece no est\u00f4mago \u00e9 chamado <strong>quimifica\u00e7\u00e3o<\/strong>. Por esse processo, o bolo alimentar \u00e9 transformado em uma massa quase l\u00edquida, esbranqui\u00e7ada, chamada de <a href=\"https:\/\/planetabiologia.com\/o-que-e-quimo-funcao\/\"><strong>quimo<\/strong><\/a>.<\/p>\n<p style=\"text-align: left;\">Os movimentos perist\u00e1lticos da parte inferior do est\u00f4mago podem ser muito potentes. Quando a pot\u00eancia \u00e9 m\u00e1xima, provocam a abertura do piloro e a passagem do quimo para a parte seguinte: o intestino delgado.<\/p>\n<p style=\"text-align: left;\">A parte superior do est\u00f4mago, acima do c\u00e1rdia, \u00e9 preenchida por ar. Se houver produ\u00e7\u00e3o de g\u00e1s no est\u00f4mago, como quando se toma algo efervescente, o g\u00e1s se acumula e pode se soltar para cima: atravessa a c\u00e1rdia, o es\u00f4fago, a faringe e sai pela boca, provocando o que chamamos de arroto.<\/p>\n<p style=\"text-align: left;\">\u00c9 poss\u00edvel soltar esse g\u00e1s sem fazer ru\u00eddo, o que \u00e9 recomend\u00e1vel em nossa sociedade, que julga arrotar ser falta de educa\u00e7\u00e3o.<\/p>\n<p style=\"text-align: left;\">Ao subir, o ar pode carregar para o es\u00f4fago um pouco de suco \u00e1cido, provocando a azia, uma ard\u00eancia que pode tamb\u00e9m ter outras causas.<\/p>\n<p style=\"text-align: left;\">Quando algum material irritante penetra no tubo digest\u00f3rio, ocorre intensa produ\u00e7\u00e3o de muco, e sentimos contra\u00e7\u00f5es em suas paredes. Essas contra\u00e7\u00f5es provocam ondas em dire\u00e7\u00e3o \u00e0 boca: aparece a sensa\u00e7\u00e3o de n\u00e1usea.<\/p>\n<p style=\"text-align: left;\">Quando o material irritante chega ao est\u00f4mago, pode acontecer o relaxamento do anel do est\u00f4mago, fechamento da laringe e uma compress\u00e3o do est\u00f4mago pelos m\u00fasculos do abdome e pelo diafragma. O resultado \u00e9 a expuls\u00e3o do conte\u00fado estomacal pela boca, o que chamamos de v\u00f4mito.<\/p>\n<h2 style=\"text-align: left;\">Intestino Delgado<\/h2>\n<p style=\"text-align: left;\">O intestino delgado \u00e9 um tubo com cerca de 4 cent\u00edmetros de di\u00e2metro e 7 metros de comprimento e \u00e9 o maior \u00f3rg\u00e3o em comprimento do sistema digest\u00f3rio.<\/p>\n<p style=\"text-align: left;\">O intestino recebe o nome de delgado pelo fato de ser suas paredes finas e repletas de vilosidades. A maior parte da absor\u00e7\u00e3o dos nutrientes ocorre justamente no intestino delgado.<\/p>\n<p style=\"text-align: left;\">Os primeiros 25 cent\u00edmetros s\u00e3o chamados de duodeno; a parte do meio \u00e9 o jejuno e a parte final \u00e9 o \u00edleo.<\/p>\n<p style=\"text-align: left;\">O duodeno recebe o quimo do est\u00f4mago e completa a digest\u00e3o do alimento. Nele desembocam as secre\u00e7\u00f5es do f\u00edgado (a bile, que \u00e9 armazenada na ves\u00edcula biliar), do p\u00e2ncreas (o suco pancre\u00e1tico) e do pr\u00f3prio intestino (o suco ent\u00e9rico).<\/p>\n<p style=\"text-align: left;\">O suco pancre\u00e1tico neutraliza a acidez do quimo e cont\u00e9m diversas enzimas: a tripsina completa a digest\u00e3o das prote\u00ed\u00adnas, a amilase completa a digest\u00e3o dos a\u00e7\u00facares e a lipase completa a digest\u00e3o das gorduras.<\/p>\n<p style=\"text-align: left;\">A bile n\u00e3o cont\u00e9m enzimas. Sua a\u00e7\u00e3o \u00e9 detergente: transforma os lip\u00eddios em pe\u00adquen\u00edssimas gotas, facilitando a a\u00e7\u00e3o da lipase.<\/p>\n<p style=\"text-align: left;\">O suco intestinal cont\u00e9m muitas enzimas:<\/p>\n<ul style=\"text-align: left;\">\n<li>erepsina: uma peptidase;<\/li>\n<li>lactase: transforma o a\u00e7\u00facar do leite (lactose) em glicose e galactose (a\u00e7\u00faca\u00adres simples);<\/li>\n<li>maltase, sacarase e lipase.<\/li>\n<\/ul>\n<p style=\"text-align: left;\">Al\u00e9m dessas enzimas, a mucosa intestinal secreta grande quantidade de muco, que protege suas paredes.<\/p>\n<p style=\"text-align: left;\">O processo digestivo que acontece no intestino delgado \u00e9 chamado de quilifica\u00e7\u00e3o. O quimo \u00e9 transformado em um mingau que cont\u00e9m apenas fibras (imposs\u00edveis de digerir) e mol\u00e9culas simples. Esse &#8220;mingau&#8221; \u00e9 chamado\u00a0 de quimo.<\/p>\n<p style=\"text-align: left;\">Na por\u00e7\u00e3o do jejuno-\u00edleo ocorre a absor\u00e7\u00e3o de vitaminas, glicose, frutose, galactose, ami- no\u00e1cidos, \u00e1cidos graxos e glicerol. Todas essas subst\u00e2ncias simples passam para os vasos sangu\u00ed\u00adneos da parede intestinal.<\/p>\n<p style=\"text-align: left;\">Assim, parte do alimento ingerido \u00e9 absorvido pelo corpo.<\/p>\n<h2 style=\"text-align: left;\">Vilosidades do intestino<\/h2>\n<p style=\"text-align: left;\"><a href=\"http:\/\/planetabiologia.com\/sistema-digestorio-funcao-anatomia-humano-resumo\/\"><img loading=\"lazy\" decoding=\"async\" class=\"wp-image-3071 aligncenter\" src=\"http:\/\/planetabiologia.com\/wp-content\/uploads\/2015\/09\/vilosidades-do-intestino.jpg\" alt=\"intestino delgad\" width=\"329\" height=\"329\" srcset=\"https:\/\/planetabiologia.com\/wp-content\/uploads\/2015\/09\/vilosidades-do-intestino.jpg 400w, https:\/\/planetabiologia.com\/wp-content\/uploads\/2015\/09\/vilosidades-do-intestino-300x300.jpg 300w, https:\/\/planetabiologia.com\/wp-content\/uploads\/2015\/09\/vilosidades-do-intestino-150x150.jpg 150w\" sizes=\"(max-width: 329px) 100vw, 329px\" \/><\/a><\/p>\n<p style=\"text-align: left;\">A fun\u00e7\u00e3o de absor\u00e7\u00e3o \u00e9 facilitada pelas dobras e proje\u00e7\u00f5es em forma de dedo de luva nas paredes intestinais, o que possibilita amplo contato entre as paredes intestinais e as subst\u00e2ncias que s\u00e3o absorvidas. Essas proje\u00e7\u00f5es s\u00e3o chamadas de vilosidades.<\/p>\n<p style=\"text-align: left;\">O intestino delgado absorve tamb\u00e9m \u00e1gua. Todos os sucos digestivos &#8211; saliva, suco g\u00e1strico, suco pancre\u00e1tico, bile e suco intestinal &#8211; totali\u00adzam cerca de 7 litros de \u00e1gua por dia.<\/p>\n<p style=\"text-align: left;\">A \u00e1gua dos sucos digestivos, dos alimentos e a que be\u00adbemos \u00e9 absorvida em parte no intestino del\u00adgado e em parte no intestino grosso.<\/p>\n<p style=\"text-align: left;\">O intestino delgado, portanto, completa a digest\u00e3o de todas as subst\u00e2ncias alimentares, bem como a absor\u00e7\u00e3o de mol\u00e9culas sim\u00adples do alimento.<\/p>\n<h2 style=\"text-align: left;\">Intestino grosso<\/h2>\n<p style=\"text-align: left;\">O intestino grosso come\u00e7a na parte baixa, \u00e0 direita do abdome, sobe, atravessa para o lado esquerdo logo abaixo do est\u00f4mago e desce, terminando no \u00e2nus. \u00c9 um tubo de 5 cent\u00edmetros de di\u00e2metro e 1,5 me\u00adtro de comprimento.<\/p>\n<p style=\"text-align: left;\">As partes do intestino grosso s\u00e3o:<\/p>\n<ul style=\"text-align: left;\">\n<li>Ceco<\/li>\n<li>C\u00f3lon ascendente<\/li>\n<li>C\u00f3lon transverso<\/li>\n<li>C\u00f3lon descendente<\/li>\n<li>C\u00f3lon sigmoide<\/li>\n<li>Reto<\/li>\n<li>Ap\u00eandice<\/li>\n<\/ul>\n<p style=\"text-align: left;\"><a href=\"http:\/\/planetabiologia.com\/\"><img loading=\"lazy\" decoding=\"async\" class=\"aligncenter size-full wp-image-7766\" src=\"http:\/\/planetabiologia.com\/wp-content\/uploads\/2017\/03\/Anatomia-do-intestino-grosso.jpg\" alt=\"C\u00f3lon ascendente\" width=\"600\" height=\"384\" srcset=\"https:\/\/planetabiologia.com\/wp-content\/uploads\/2017\/03\/Anatomia-do-intestino-grosso.jpg 600w, https:\/\/planetabiologia.com\/wp-content\/uploads\/2017\/03\/Anatomia-do-intestino-grosso-300x192.jpg 300w\" sizes=\"(max-width: 600px) 100vw, 600px\" \/><\/a><\/p>\n<p style=\"text-align: left;\">O intestino delgado liga-se ao intestino grosso \u00e0 dist\u00e2ncia de 6 cent\u00edmetros de sua extremidade. Dessa forma, o fundo do in\u00adtestino grosso \u00e9 como um beco sem sa\u00edda, chamado de ceco.<\/p>\n<p style=\"text-align: left;\">Em sua por\u00e7\u00e3o final, o in\u00adtestino grosso forma o reto, cuja extremida\u00adde se abre para o exterior atrav\u00e9s do \u00e2nus. Este possui dois an\u00e9is musculares. Um inter\u00adno e outro externo.<\/p>\n<h3 style=\"text-align: left;\">Qual a fun\u00e7\u00e3o do ceco?<\/h3>\n<p style=\"text-align: left;\">Nos mam\u00edferos herb\u00edvoros o ceco \u00e9 muito desenvolvido e nele acontece a <strong><a href=\"http:\/\/planetabiologia.com\/o-que-e-fermentacao-alcoolica\/\">fermenta\u00e7\u00e3o<\/a><\/strong> de restos alimentares, gra\u00e7as \u00e0 a\u00e7\u00e3o de bact\u00e9rias simbiontes.<\/p>\n<p style=\"text-align: left;\">Isso possibilita maior aproveita\u00admento de algumas subst\u00e2ncias. Mas, na esp\u00e9cie humana, o ceco \u00e9 pequeno e tem um prolon\u00adgamento chamado de ap\u00eandice. Talvez seja o vest\u00edgio de um ceco que foi maior em nossos ancestrais, h\u00e1 milhares de anos.<\/p>\n<p style=\"text-align: left;\">O ap\u00eandice parece n\u00e3o ter hoje nenhuma fun\u00e7\u00e3o, mas pode causar problemas. Por raz\u00f5es pouco conhecidas, ele pode ser infeccionado por bact\u00e9rias patog\u00eanicas, causando a apendicite, que \u00e9 muito dolorosa.<\/p>\n<p style=\"text-align: left;\">Se o ap\u00eandice inflamado e cheio de pus n\u00e3o for retirado por cirurgia, ele pode romper e lan\u00e7ar bact\u00e9rias na cavidade do abdome. Isso provoca uma infec\u00e7\u00e3o generalizada do abdome, podendo levar \u00e0 morte.<\/p>\n<h3 style=\"text-align: left;\">O que acontece no intestino grosso?<\/h3>\n<p style=\"text-align: left;\">A mucosa do intestino grosso n\u00e3o produz suco digestivo, mas somente muco, que a lubrifica e protege.<\/p>\n<p style=\"text-align: left;\">O que entra no intestino grosso \u00e9 uma mistura de \u00e1gua, sais minerais e subst\u00e2ncias n\u00e3o digeridas. Conforme a mistura vai caminhando ao longo dessa por\u00e7\u00e3o do intestino, este vai absorvendo sua \u00e1gua e sais minerais. A mistura vai se tornando pastosa e cada vez mais seme\u00adlhante \u00e0s fezes.<\/p>\n<p style=\"text-align: left;\">A defeca\u00e7\u00e3o &#8211; elimina\u00e7\u00e3o de fezes &#8211; inicia-se quando a massa fecal se acumula no reto, pro\u00advocando contra\u00e7\u00f5es de suas paredes e relaxamento do anel interno do \u00e2nus.<\/p>\n<p style=\"text-align: left;\">Se o anel externo for relaxado &#8211; conscientemente -, o conte\u00fado do reto e das partes baixas do intestino grosso \u00e9 eliminado.<\/p>\n<p style=\"text-align: left;\">No intestino grosso, portanto, acontece a absor\u00e7\u00e3o de \u00e1gua e sais, al\u00e9m do armazenamento do material fecal, at\u00e9 que seja eliminado.<\/p>\n<h3 style=\"text-align: left;\">Flatul\u00eancia<\/h3>\n<p style=\"text-align: left;\">No intestino grosso, vivem bact\u00e9rias que se nutrem de restos alimentares. O conjunto dessas bact\u00e9rias \u00e9 o que chamamos de flora intestinal. Elas geralmente s\u00e3o inofensivas, havendo at\u00e9 aquelas das quais aproveitamos a vitamina K.<\/p>\n<p style=\"text-align: left;\">A a\u00e7\u00e3o das bact\u00e9rias sobre os res\u00edduos libera gases que geralmente escapam durante a de\u00adfeca\u00e7\u00e3o. Pode acontecer uma produ\u00e7\u00e3o excessiva de g\u00e1s, que se acumula no intestino grosso e chega a provocar dores: \u00e9 a flatul\u00eancia.<\/p>\n<p style=\"text-align: left;\">O g\u00e1s que d\u00e1 o mau cheiro \u00e9 o sulfeto de hidrog\u00eanio. Ele \u00e9 resultado da fermenta\u00e7\u00e3o principalmente de <a href=\"https:\/\/planetabiologia.com\/o-que-e-carboidrato\/\"><strong>carboidratos<\/strong><\/a> que chegam ao intestino grosso. Uma pessoa pode produzir at\u00e9 2,0 litros de gases por dia. Veja na imagem abaixo um resumo disso que foi dito.<\/p>\n<h2><img loading=\"lazy\" decoding=\"async\" class=\"aligncenter size-full wp-image-15353\" src=\"https:\/\/planetabiologia.com\/wp-content\/uploads\/2019\/10\/infografico-sobre-o-peido.jpg\" alt=\"Flatul\u00eancia\" width=\"600\" height=\"784\" srcset=\"https:\/\/planetabiologia.com\/wp-content\/uploads\/2019\/10\/infografico-sobre-o-peido.jpg 600w, https:\/\/planetabiologia.com\/wp-content\/uploads\/2019\/10\/infografico-sobre-o-peido-230x300.jpg 230w\" sizes=\"(max-width: 600px) 100vw, 600px\" \/>Diarreia<\/h2>\n<p style=\"text-align: left;\">Nos alimentos pode haver bact\u00e9rias patog\u00eanicas que se nutrem dos alimentos e produzem toxinas &#8211; subst\u00e2ncias t\u00f3xicas que irritam o intestino, provocando a produ\u00e7\u00e3o de muco e o au\u00admento dos movimentos perist\u00e1lticos.<\/p>\n<p style=\"text-align: left;\">Isso apressa a passagem das fezes pelo sistema digest\u00f3rio, o que diminui a absor\u00e7\u00e3o de \u00e1gua. Como resultado, as fezes se tornam quase l\u00edquidas: \u00e9 o que chamamos de diarreia.<\/p>\n<p style=\"text-align: left;\">Quando a diarreia continua por muito tempo, o organismo perde muita \u00e1gua e sais, o que causa desidrata\u00e7\u00e3o. Devemos providenciar, nesse caso, a reposi\u00e7\u00e3o de \u00e1gua e sais. Uma boa medida \u00e9 tomar \u00e1gua com um pouco de sal e a\u00e7\u00facar.<\/p>\n<p style=\"text-align: left;\"><iframe loading=\"lazy\" class=\"speakerdeck-iframe\" style=\"border: 0px; margin: 0px; padding: 0px; border-radius: 5px; width: 710px; height: 520px; background: transparent;\" src=\"\/\/speakerdeck.com\/player\/138b71dafd9243809d36a0456b03206c?\" width=\"300\" height=\"150\" frameborder=\"0\" allowfullscreen=\"allowfullscreen\" data-mce-fragment=\"1\"><\/iframe><\/p>\n<h3 style=\"text-align: left;\">Resumo da aula\u00a0Sistema Digest\u00f3rio<\/h3>\n<p style=\"text-align: left;\">Nessa aula n\u00f3s vimos:<\/p>\n<ul style=\"text-align: left;\">\n<li>As enzimas envolvidas na digest\u00e3o<\/li>\n<li>\u00f3rg\u00e3os do sistema digest\u00f3rio<\/li>\n<li>Fun\u00e7\u00e3o de cada um dos \u00f3rg\u00e3os do sistema digest\u00f3rio<\/li>\n<li>Anexos do Sistema digest\u00f3rio<\/li>\n<li>Algumas doen\u00e7as relacionadas a digest\u00e3o<\/li>\n<\/ul>\n<p style=\"text-align: left;\">O que achou da aula sobre o Sistema Digest\u00f3rio? N\u00e3o esque\u00e7a de deixar seus coment\u00e1rios<\/p>\n<h2 style=\"text-align: left;\"><strong>Refer\u00eancias bibliogr\u00e1ficas:<\/strong><\/h2>\n<p>SILVERTHORN, Dee Unglaub.\u00a0<b>Fisiologia humana: uma abordagem integrada<\/b>. Artmed editora, 2010.<\/p>\n<p>GUEDES, MARCELO RIBEIRO DE ALMEIDA. Ensino de anatomia e fisiologia do sistema digest\u00f3rio humano mediado por sala ambiente.\u00a0<b>Pedagogia em foco, volta redonda<\/b>, 2015.<\/p>\n<p>FARIA, Moacir Serralvo; GASPAROTTO, Odival Cezar; LEITE, Laura Difini. Fisiologia humana. 2009.<\/p>\n<p><strong>Refer\u00eancias externas:<\/strong><\/p>\n<p style=\"text-align: left;\"><a href=\"https:\/\/www.webmd.com\/heartburn-gerd\/your-digestive-system#1\" target=\"_blank\" rel=\"noopener noreferrer\">https:\/\/www.webmd.com\/heartburn-gerd\/your-digestive-system#1<\/a><\/p>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"<p>O sistema digest\u00f3rio \u00e9 uma m\u00e1quina sofisticada que\u00a0extrai da comida os combust\u00edveis e bens essenciais \u00e0 vida\u00a0e ainda funciona como dep\u00f3sito de lixo. Respons\u00e1vel por particular os alimentos ingeridos e torn\u00e1-los t\u00e3o que pequenos para que possam ser utilizados transportados por todo o organismo e absorvidos pelas c\u00e9lulas. Veja o v\u00eddeo document\u00e1rio e tamb\u00e9m o &hellip;<\/p>\n","protected":false},"author":2,"featured_media":15355,"comment_status":"open","ping_status":"open","sticky":false,"template":"","format":"standard","meta":{"footnotes":""},"categories":[37,20,38],"tags":[67,39,94],"_links":{"self":[{"href":"https:\/\/planetabiologia.com\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/7639"}],"collection":[{"href":"https:\/\/planetabiologia.com\/wp-json\/wp\/v2\/posts"}],"about":[{"href":"https:\/\/planetabiologia.com\/wp-json\/wp\/v2\/types\/post"}],"author":[{"embeddable":true,"href":"https:\/\/planetabiologia.com\/wp-json\/wp\/v2\/users\/2"}],"replies":[{"embeddable":true,"href":"https:\/\/planetabiologia.com\/wp-json\/wp\/v2\/comments?post=7639"}],"version-history":[{"count":16,"href":"https:\/\/planetabiologia.com\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/7639\/revisions"}],"predecessor-version":[{"id":15535,"href":"https:\/\/planetabiologia.com\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/7639\/revisions\/15535"}],"wp:featuredmedia":[{"embeddable":true,"href":"https:\/\/planetabiologia.com\/wp-json\/wp\/v2\/media\/15355"}],"wp:attachment":[{"href":"https:\/\/planetabiologia.com\/wp-json\/wp\/v2\/media?parent=7639"}],"wp:term":[{"taxonomy":"category","embeddable":true,"href":"https:\/\/planetabiologia.com\/wp-json\/wp\/v2\/categories?post=7639"},{"taxonomy":"post_tag","embeddable":true,"href":"https:\/\/planetabiologia.com\/wp-json\/wp\/v2\/tags?post=7639"}],"curies":[{"name":"wp","href":"https:\/\/api.w.org\/{rel}","templated":true}]}}